domingo, 4 de novembro de 2007
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
A minha querida Canela
sexta-feira, 6 de julho de 2007
SNBA - A tela inacabada: INSÓNIAS
Esta é a tela, a tal, a inacabada. Se a tivesse terminado, possívelmente estaria a esta hora na exposta no salão da SNBA.
SNBA - A inauguração da exposição
domingo, 1 de julho de 2007
Sei que estás a sofrer
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Amar-te-ei para sempre meu amor
E tudo o que menos precisas é de uma pessoa assim a teu lado....
Não consegui terminar a tela a tempo, a exposição será no dia 3, e, nada fiz. Odeio-me. Faço tudo mal.
terça-feira, 19 de junho de 2007
"Morreste-me"
Para quem conhece José Luis Peixoto, sabe que "Morreste-me", trata-se do livro em homenagem ao seu falecido pai.
E, no final, sem pronunciar quase palavra, "disse": "Morreste-me": "- obrigada por me dares a conhecer este autor, é realmente muito bom. Li-o na hora H". (18.06.07)
domingo, 17 de junho de 2007
Quando o inverno chegar
Durante o inverno, os homens – trata-se de um sanatório exclusivamente masculino – são obrigados pelas regras do local, estritamente mantidas por freiras, a permanecer dentro de casa. Durante temporadas aborrecem-se de morte naquele local e fantasiam bastante sobre a sua vida passada e futura longe dali. Quando o tempo melhora, podem finalmente passear pela floresta.
Paralelamente à melhoria do tempo, observamos a vida de Lena que, há varias semanas, caminha pela floresta em busca do seu marido que ela julga desaparecido, mas que rapidamente nos apercebemos que fugiu dela. Lena é destemida. Só essa coragem quase inumana explica que se tenha posto a caminho, no fim da gravidez, sem certezas, procurando o marido (Lucas) na montanha. Ao fim de várias semanas de estrada, desesperada, Lena irá tentar enforcar-se na floresta. Lena não quer pôr aquela criança no mundo sem um pai. Os três homens do sanatório irão salvá-la.
Os homens vão tomar conta desta rapariga e escondê-la numa estufa abandonada. Ao
mesmo tempo, vão redescobrir a vida de que, lentamente, desistiram e vão redescobrir os seus próprios sentimentos, coragem e verdade. Desta forma, a personalidade dos três homens e de Lena acaba por revelar-se para lá da superfície mais imediata. Ficamos a conhecer os seus segredos, as suas forças e as suas fraquezas.
Ficha artística
Texto José Luis Peixoto
Encenação Marco Martins
Dramaturgia Marco Martins, Nuno Lopes, Beatriz Batarda, Dinarte Branco, Gonçalo Waddington
Música original Pedro Moreira
Direcção Musical Pedro Moreira
Cenografia João Mendes Ribeiro
Figurinos Adriana Molder
Desenho Luz Nuno Meira
Voz e Elocução Luís Madureira
Interpretação Beatriz Batarda, Dinarte Branco, Gonçalo Waddington, Nuno Lopes
Músicos
Carla Simões voz
Andreia Marques /Ana Isabel Dias harpa
Luís Gomes / Ana Rita Pratas clarinete baixo
Otto Pereira / Liviu Scripcaru violino
Paulo Pacheco piano
Pedro Moreira saxofone
Fotografia André Príncipe
quarta-feira, 25 de abril de 2007
SNBA - "As minhas aulas de pintura" - Modelo nú.
quinta-feira, 29 de março de 2007
"Dúvida" de John Patrick Shanley
Em cena no teatro Maria de Matos.
Interpretado por Eunice Muñoz, Diogo Infante, Isabel Abreu e Lucília Raimundo.
No cenário de uma igreja e uma escola católicas, em 1964, um padre (Diogo Infante) é acusado de assediar uma criança de 12 anos. A madre superiora (Eunice Muñoz) acusa-o. Será ele culpado? O que fazer quando não se tem a certeza? Uma parábola sobre a dúvida, a que se refere o título, num tema tratado através de um motivo de grande actualidade.
Simplesmente brilhante!!
quinta-feira, 22 de março de 2007
A Tragédia de Júlio César de William Shakespeare
Sinopse
"O povo deseja coroar Júlio César imperador. Nasce a conspiração. Cássio a Casca convencem Bruto a unir-se a eles a fim de o assassinar. Bruto ama César, contudo o amor que sente por Roma é muito maior, deixando-se convencer, e no dia fatídico dos idos de Março participa no assassinato do general do senado. Marco António, jovem protegido de César, depois de um breve discurso de Bruto junto do cadáver crivado de punhais, pronuncia a sua oração fúnebre e, graças à sua habilidade retórica, levanta as massas populares contra os conjurados que são obrigados a fugir. Marco António, unindo-se a Octávio e Lépido, desencadeia a guerra civil. Na noite anterior à batalha final, o fantasma de César aparece a Bruto e no dia seguinte Cássio e Bruto, vendo-se vencidos, suicidam-se. Octávio e Marco António tomam o poder fazendo justiça à memória de Bruto e reconhecendo nele um justo.
A tragédia de Shakespeare fala de tirania, da cegueira do povo, das sangrentas lutas pelo poder, de vida privada e responsabilidade pública, de paz e de guerra, fala de política e da imensa tensão entre política e moral. Com estas peripécias de uma Roma antiga fantasiada pelo princípio do século XVII, devolve aos espectadores de hoje os jogos políticos de sempre, mas desenha uma visão do Homem e do poder político com valores que o nosso tempo já esqueceu".
Relativamente à encenação, apenas faço aqui dois reparos, o primeiro deve-se às quase quatro horas de duração, (mas quem conhece W. Shakespeare, sabe que assim é), apesar das cadeiras do teatro São Luiz serem razoavelmente confortáveis, já não sabia como havia de estar, ora virava para a esquerda, ora para a direita, ora subia da cadeira, ora descia. O segundo reparo, consequência do cansaço físico, faço-o pelo cansaço emocional. Na última parte da peça, houve algumas partes mortas, apesar das muitas mortes, mas não senti grande dinamismo.
Tudo o resto, apenas ADOREI, por isso o meu muito OBRIGADA!!!
segunda-feira, 12 de março de 2007
SNBA - "As minhas aulas de pintura" - Escadas, acrílico - tela 100cmx116cm
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
SNBA - As minhas aulas de pintura
E, no final até correu bem!!!
Fiquei feliz, fui para casa muito entusiasmada.
Comemorando S. Valentim com côco
É outono, desprende-te de mim.
Solta-me os cabelos, potros indomáveis
Sem nenhuma melancolia,
Sem encontros marcados,
Sem cartas a responder.
Deixa-me o braço direito
O mais ardente dos meus braços,
O mais azul
O mais feito para voar.
Devolve-me o rosto de um verão
Sem a febre de tantos lábios,
Sem nenhum rumor de lágrimas
Nas pálperas acessas.
Deixa-me só, vegetal e só,
Correndo como rio de folhas
Para a noite onde a mais bela aventura
Se escreve exactamente sem nenhuma letra.
Eugénio de Andrade (1923 - 2005)
"As palavras Interditas", 1951
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Despenalização do aborto - eu voto convictamente, SIM
SNBA - "As minhas aulas de pintura"
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Para ti
Paradise - Sade
I'd wash the sand off the shore
Give you the world if it was mine
Blow you right to my door
Feels fine
Feels like
You're mine
Feels right
So fine
I'm yours
You're mine
Like paradise
I'd give you the world if it was mine
Feels fine
I'd wash the sand off the shore
Give you the world if it was mine
Blow you right to my door
Feels fine
Feels like
You're mine
Feels right
So fine
I'm yours
You're mine
Like paradise
Oooh what a life
Oooh what a life
Oooh what a life
Oooh what a life
I wanna share my life
Wanna share my life with you
Wanna share my life
Oooh what a life
Like paradise
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Tchaikovsky
Este fim-de-semana, fizemos parte integrante da orquestra harmónica, “dirigida pelo grande Tchaikovsk”.
Na orquestra, eu era spalla, o líder do naipe de primeiros-violinos.
À esquerda do maestro, dei começo a algo belo. Mais tarde, com alguma timidez e suavidade, mas que se fez ouvir em toda a sala, libertaste um som agudo do teu violoncelo.
“Não exagero se disser que pus toda a minha alma nessa obra.”
Tchaikovsky
Fim.
PALMAS.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Ao encontro da química
Outro aspecto importante sobre uma reação química é a conservação da massa e o número de espécies químicas microscópicas (átomos e íons) presentes antes e depois da ocorrência da reação.
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Sonho Amazónico
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
SNBA - "As minhas aulas de pintura"
SNBA - "As minhas aulas de pintura"
...foi particularmente interessante, uma observação feita por um dos colegas ao dizer: "mas não acha aquele muito primário, muito básico?, ao que o professor pintor, responde: acha que é básico?!, tente desenhar como se fosse uma criança de três anos, e veja se obtém os mesmos resultados. e, de facto se formos a pensar nisso, tem razão, há sempre algum pormenor de adulto. quando se atinge um certo patamar a nível intelectual, torna-se difícil voltar atrás... como podemos nós substimar alguém que esteve na faculdade durante cinco anos, que para entrar nessa mesma faculdade exigem notas altíssimas, e apresenta-nos aquele projecto?, parece utópico, mas, tudo tem um propósito, e por vezes o ser difícil não é ser adulto, nem desenhar algo que seja identificável aos olhos de muitos, mas, o ser difícil, o complicado é conseguirmos voltar atrás, por mais evolutivos, inteligentes que sejamos.
enfim,... gosto de olhar, observar, as coisas como elas são, ou não, mas isso depende da capacidade de cada um.
domingo, 21 de janeiro de 2007
Homenageando-te
domingo, 14 de janeiro de 2007
sábado, 13 de janeiro de 2007
"O nosso amor de ontem"
Mas não posso dizer que te amo.
Posso sair,
Posso brincar entre os lírios da primavera,
Mas não posso dizer ao mundo que te amo;
Posso sorrir e gritar,
Posso tocar o sol com a mão,
Posso ainda olhar em teus olhos,
Posso sorver teu sorriso,
Mas não posso dizer ao mundo que te amo.
Posso escolher caminhos,
Posso ir e posso vir,
Posso brincar com as cores do mundo,
Tecer as tranças do destino,
Mas não posso dizer que te amo.
Posso fugir deste mundo,
Morrer de angústia e tristeza,
Tudo o que posso não basta,
Ainda que eu possuísse o mundo e o universo,
Ele não poderia saber que te amo.
"As minhas aulas de pintura"
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
"Encontros e Desencontros"
Mas,…encontrar-me, percorrer um caminho que me leva onde? a que resposta?, quem me informa se a resposta está certa ou errada?
Caminhos percorridos, a roçar a alucinação, o desespero de encontrar as malvadas respostas adequadas ao meu comportamento desajustado.
E, de repente, … A meio desta jornada, pela procura desesperada e constante das respostas às minhas perguntas, acontece, o que não poderia ter acontecido, aos olhos de muitos, (serão eles que têm a resposta?), mas aos nossos olhos, naquele momento fez todo o sentido… foi simplesmente o reencontro de duas almas que se conhecem e reconhecem…
Seriam 3 da manhã?!, sim, julgo que sim, dia 19 de Novembro, dia frio, sombrio, cinzento, numa das mais antigas casas das "vidas" da capital. Eu reencontrei o amor da minha vida, a pessoa que mais amei, e amo, a minha alma gémea, reencontrei alguém que sei que não posso “ter”, que não poderei amar. Trago essa noite comigo, acompanha-me, sossega-me a alma, aquece o meu triste coração. Foi tão mágico, tão bom, tão puro, tão cheio de amor,... de repente aquele local sombrio, cinzento, roçando a decadência humana, tornou-se, tão belo, tão cheio de alegria, diria mesmo resplandecente, ... foi como num daqueles testes de fotografia, que aprendeste no Arco, congelássemos a imagem, e somente nós estivéssemos em movimento, … as nossas almas dançaram, deram as mãos, olharam-se, reconheceram-se, contudo sabiam que seria por pouco, pois o caminho a percorrer não seria esse, pois alguém nos disse que as respostas a procurar não estariam aí. Alguém nos disse que, esse não seria o caminho correcto, pois o nosso relacionamento seria bipolar, … infelizmente connosco só existe o paraíso ou o inferno. ambos sabemos que o caminho não é esse...
Qual será?
Porquê estes encontros e desencontros? Teremos que tirar mensagens daí, porquê de forma tão cruel, …
Que vazia me senti, … quando me fugiste, … meti a chave no carro, entrei, o silêncio invadiu-me novamente a alma, completamente só, ali…, lágrimas percorreram o meu rosto, e lá fui eu, percorrendo novamente um caminho, retomando a minha jornada em buscas de respostas.
Eu pergunto: “que resposta tirei eu daqui?”
Hoje, dia 26 de Novembro, 7:40, escrevo estas linhas, com lágrimas no rosto.
Porque fui, contra o destino, à tua procura, e não estavas lá.
Eu pergunto: “que resposta tirei eu daqui?”