quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O vento

O vento soprou e roubou-me novamente o sorriso… vagueio pelas ruas sem saber por onde vou… aqui no misérrimo exílio, onde nem exilada estou, habito, fiel sem que queira à minha errância de tanto querer, pela qual sou proscrita. O erro de querer ser a tal folha de Outono, despida de mim… observando a vida, querendo ser igual a todas as outras folhas… que me caem constantemente… no curto tempo que é a mais longa vida…