Em cena no teatro Maria de Matos.
Interpretado por Eunice Muñoz, Diogo Infante, Isabel Abreu e Lucília Raimundo.
No cenário de uma igreja e uma escola católicas, em 1964, um padre (Diogo Infante) é acusado de assediar uma criança de 12 anos. A madre superiora (Eunice Muñoz) acusa-o. Será ele culpado? O que fazer quando não se tem a certeza? Uma parábola sobre a dúvida, a que se refere o título, num tema tratado através de um motivo de grande actualidade.
Simplesmente brilhante!!
2 comentários:
★maria Best wishes for you? … :)!
A DÚVIDA, a sempre presente e terrifica DÚVIDA!!!
Quem nunca duvidou?
…de si?
…dos outros?
A incerteza leva-nos à procura.
Na procura inventamos um sentido para continuar o nosso percurso e crescermos com a dor ou a alegria do encontrado!
“…as amargas exigências de uma vida interessante levaram-me a valorizar essa antiga prática dos sábios: a DÚVIDA.”
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido.
Magnifica peça! Texto brilhante! Representação à altura!
Cenários cativantes!
Obrigada por estares a meu lado!
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